Plano Estratégico rota de fronteira da Raia/La Raia

17-07-2024

(PDPTours) Plataforma e desenvolvimento de produtos Turísticos

A PDPTours ao elaborar o plano estratégico visa alcançar os objetivos propostos e desenvolver um produto turístico sustentável, porém ao mesmo tempo compatível para todos  sem exceção com a otimização dos benefícios econômicos, sociais e com especial enfoque para pessoas com necessidades especiais.

Um especial agradecimento a Sílvio Gil Martins da comunidade de prática da #AccessibleEU pela sua disponibilidade contributo.

Agradecimento especial também a Ana Garcia diretora da Accessible Portugal;

Claudia Peralta Antiga Diretora de Turismo Municipal de SLP;

Tatiana Alemán Selva Consultora da Ilunion Accesibilidad


Auditar um destino é normalmente um dos primeiros passos para conhecer a situação antes de planear quaisquer melhorias e / ou desenvolver novos produtos e serviços turísticos. A auditoria fornece informação essencial para os KPI do projeto e orienta o desenvolvimento do trabalho.  

Envolver pessoas com deficiência de forma consultiva ou participativa demonstrou compromisso e valorização do visitante / cliente com deficiência. Ao consultar pessoas com deficiência demonstrou-se um real compromisso em relação à acessibilidade dos espaços e dos serviços universal. É ainda uma mais valia em termos de conhecimentos relativamente a questões específicas de acessibilidade que dificilmente se obtêm de outra forma. Envolver essas pessoas nas auditorias de acessibilidade dos destinos pode trazer uma perspetiva de utilizador sobre as condições existentes. As organizações locais de pessoas com deficiência podem trazer conhecimentos mais específicos que se poderão utilizar para o enriquecimento da informação ao turista sobre o acesso a locais e serviços. Com este envolvimento de pessoas com deficiência desde o início e tendo em conta as suas opiniões, os serviços e destinos. 

O plano estratégico foi desenvolvido em três fases, a primeira e segunda fase já estão concluídas.

Sílvio Gil Martins participou no No fórum de Monitorização e boas práticas em matéria de acessibilidade nos municípios da #AccessibleEU - Espanha: 😀 👏 

Primeira fase

1. análise do ambiente, de situação da atividade turística atual e do âmbito onde se desenvolve;

2. análise de recursos;

3. síntese de informação anterior e redação de conclusões;

4. seleção de objetivos e estratégias;

5. desenvolvimento, detalhando as ações específicas.

Transforming cities, a metodologia que concebemos para avaliar o nível de acessibilidade das cidades espanholas, numa conferência organizada pela hashtag#AccessibleEU

Contexto

Sistema de indicadores como instrumento de medição quantitativa ou qualitativa,

Estratégicas, que se aplicam nos diferentes domínios fundamentais de uma sociedade, como o económico, o educativo, o ambiental ou o do bem-estar básico.

Como direcionar e aplicar as estratégias para grupos vulneráveis

Abordagem transversal, analisando, para o efeito, os ambientes construídos,

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável "Não deixar ninguém para trás".

Na perspetiva das pessoas com deficiência, o Centro Europeu de Recursos para a Deficiência (AccessibleEU) considera que é necessário resolver o problema da falta de acessibilidade para as pessoas com deficiência.

abordagem transversal, analisando, para o efeito, os ambientes construídos,

os ambientes digitais e os diferentes processos e serviços a que se aplicam.

Por último, é necessário limitar o âmbito de ação dos indicadores a uma área geográfica limitada.

Uma área geográfica limitada, sendo um bom caso de utilização a aplicação destes sistemas nas cidades, como prestador de serviços aos cidadãos que nelas vivem.

cidades, como prestador de serviços aos cidadãos que nelas vivem.

Uma cidade acessível e inclusiva será aquela que, através dos seus processos,

infraestruturas e serviços garante o direito à autonomia e ao desenvolvimento pessoal de todas as pessoas em condições de segurança e conforto, elevando assim a qualidade de vida e assegurando a igualdade de oportunidades para todos os seus habitantes.

de todas as pessoas em condições de segurança e conforto, elevando assim a qualidade de vida e assegurando a igualdade de oportunidades para todos os seus habitantes.

qualidade de vida e garantir a igualdade de oportunidades para todos os seus habitantes.

A segunda faze foi a que nos respondeu a três questões básicas:

a) Onde estamos?

b) Para onde queremos ir?

c) como chegaremos lá?

Conclusões da primeira e segunda fase do plano.

Na maioria dos casos os recursos privados misturam-se com os recursos coletivos (geonaturais, culturais,...), e será também necessário criar infra- estruturas, equipamentos e serviços específicos para o desenvolvimento do destino turístico.

Fica bastante claro que, quando um turista decide fazer uma viagem, sabe perfeitamente que não vai parado no hotel ou no camping, mas visitará a cidade, os bosques, os monumentos, etc. Por isso, a satisfação de um turista será dada por um conjunto de vivências que vão desde o momento em que desfaz as malas ao voltar para casa. E entre essas duas ações existe uma grande variedade de experiências que condicionarão a estadia do turista no local. Isto é: são muitos os fatores que farão variar a valoração final experiência vivida pelos turistas.

Uma grande parte das áreas às quais o empresário não pode dar resposta é competência da administração pública, e daí a necessidade de cooperação entre ambos os setores.

Um urbanismo que seja inclusivo a todas as pessoas e que respeite o meio- ambiente.

A relação entre o empresário e as administrações deve estar apoiado numa gestão ativa compartilhada entre ambas as partes, de forma a promover planos de desenvolvimento com perspetiva de futuro e de alto valor econômico, faz-se imprescindível a estreita colaboração de ambos os setores, fundamentalmente na implicação por parte das administrações públicas num processo de gestão ativa e na contribuição de capitais que mantenham os projetos.

Mencionamos a seguir:

- Patrocínio das infraestruturas necessárias;

- Patrocínio da formação turística;

- Financiamento das iniciativas privadas;

- Apoio na ideia e desenho de novos produtos e destinos;

- Manutenção adequada de serviços, infraestruturas e equipamentos.

A Plataforma colaborativa PDPTours está a criar uma considerável relação entre o setor publico e o setor privado nos municípios de Almeida e Cidade Rodrigo. Castelo Branco, Covilhã e Cáceres Neste momento estamos a dirigir esforços conjuntos a favor do processo da experiência que procura cada consumidor. Desde um princípio até que se presta o serviço, os setores público e privado devem seguir juntos para um mesmo lugar.

O esforço principal centra-se na gestão integral de todos os produtos que operam dentro de um mesmo destino. Os quatro grandes agentes econômicos do setor (administração estatal, administração local, instituições e empresas privadas), têm seu peso específico em cada fase do processo da criação da experiência turística.

Se queremos orientar a atividade futura para níveis mais altos de qualidade e optar por uma atividade turística sustentável. Será necessária maior colaboração e busca de novos modelos de organização que permitam desenvolver de forma mais eficaz uma gestão ativa compartilhada entre ambas as partes, sendo o fator-chave a coordenação entre todos.

Estamos a aprender partilhar e debater coisas realmente interessantes sobre hashtag#AI e hashtag#accessibility no workshop hashtag#AccessibleEU Espanha: Inteligência Artificial vs. Inteligência Humana: Empatia, Liderança e Criatividade.

 Iniciamos a terceira fase do plano estratégico com  a participação no   grande evento europeu AccessibleEU sobre design urbano acessível: Smart Cities:


1- Objetivo de elaboração de um acordo que sirva como marco de referência para todos. Este acordo visa estabelecer os distintos compromissos perseguidos e que devem ser assumidos, encontrando, a modo de exemplo, como devem trabalhar as empresas interessadas na rota da Raia/ La Raia ou como devem ser as colaborações entre os distintos organizadores de congressos hoteleiros. O resultado desse acordo enormemente positivo, já que permite a todos os profissionais, ás empresas e á associações ter um ponto de referência comum e, quando o objetivo é a organização de algum tipo de evento numa determinada localidade, este documento garante um tipo de serviço com uma qualidade determinada.

2- Desenho de pacotes de produtos

2.1- Central de reservas

Acumulação de produtos hoteleiros e de alimentação para a sua contratação imediata com ofertas alternativas. Dispor de um sofisticado sistema de informação e habilitar linhas gratuitas de contacto direto para os clientes.

A combinação de produtos formando pacotes que apresentam um preço mais competitivo. Mediante a combinação de produtos em pacote.

A escolha de um sistema adequado de distribuidores passa por selecionar com exatidão os intermediários com os quais iremos trabalhar. Com eles selaremos os acordos contratuais e as alianças que nos permitirão atingir nossos objetivos comerciais.

2.2- Função do canal de distribuição

As principais funções realizadas pelos distribuidores são:

*Realizar promoções e ofertas dos produtos

*Contacto personalizado com novos clientes

*Dispor de recursos que permitam financiar operações sobre o canal.

2.3- Estabelecer relações de exclusividade entre empresas e a P&DP.

*Assegurar o pagamento pontual das comissões

*A colaboração entre empresas

*Fomentar uma corrente bidirecional de informação entre a PDPT e empresas para agilizar processos.

*Fornecer informação detalhada sobre instalações e serviços, sistemas de pagamento, etc.., mediante os elementos de comunicação necessários, tais como folhetos, revistas, etc.

*Colaboração entre empresas e entidades locais na organização de visitas ou promover a realização do FAM

*Organizar periodicamente convenções ou seminários para os agentes de viagens, com o fim de reciclá-los ou colocá-los em dia nas novas tecnologias ou avanços.

*Proporcionar informação fidedigna sobre promoções, descontos e ofertas em pacotes ou produtos novos, com a suficiente antecipação para que agência ou cliente possa desenhar os seus programas de venda.

3- Comportamento e organização do canal

Sendo o sistema de distribuição formado por várias empresas que se relacionam para obter um benefício comum. Estabelecemos relações de dependência, pois cada empresa entidade executa uma tarefa da qual o outro necessita em maior ou menor grau para realizar a sua. Isto faz com que irremediavelmente trabalhem em equipa.

3.1- Sistema vertical contratual: Empresas independentes com níveis diferentes de produção unidas por contratos.

Alianças: Acordos pensados para cada um se beneficie das vantagens que oferece ao outro.

© 2024  (P&DP TOURS) Plataforma e desenvolvimento de produtos Turísticos
Desenvolvido por Webnode Cookies
Crie o seu site grátis! Este site foi criado com a Webnode. Crie o seu gratuitamente agora! Comece agora